Sunday, April 15, 2007

elogio à perfeição

já que tem de ser feito, que o seja bem. o próprio ou sua antítese.

nada é mais desprezível no ser humano do que as suas ineloquentes desculpas para fazer as coisas pela zona da metade, fugidio que é em seus meneios dos menos que não vazam ao meio, sacripanta que é, o homem, da mediocridade. que nem esta escapa-lhe hoje com alguma completude que não seja ancorada em pernas de pau.

há que ser fazer bem feito. incluindo as, próprias, cagadas. no mínimo esterco que prepare a evolução. e não esta lavagem que nos devolve ao constante azedo do que até poderia ser doce mas que nunca esteve na origem do homem.

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