Friday, January 28, 2011

poltergeist ou bulbo catódico


onde ela vê mais televisão? em casa, no aparelho, já não tão convencional, no celular, smart? mas tão burrinho quanto ela, no computador, vale computar o tempo de lanhouse, ou no receptor movelbilístico do carro chinês que ela não se cansa de gambar?
o que ela não vê é que ela não se vê na tela como costumava ser. mais humana e por isso mesmo mais nunca mais a vi.

Friday, January 21, 2011

droga de epitáfio


dizem que a droga é péssima porque ela é boa. não vou entrar em deméritos. mas se assim é, particularmente, muito particularmente, ele anda cada vez mais um drogado da vida. exarcebadamente já seria um eufemismo, chapadão, seria muito pouco para a quantidade de vida tomada na veia aos pares quase que nunca que não seja o tempo inteiro. na verdade o xuto é o tempo todo que respira o que sabia e o que procurava decifrar. dependente sem retorno, dá para imaginar qual será o seu fim: morreu de overdose porque a vida é uma droga e não, como quererão comentar os no coments, por que a sua vida era o que era.

Tuesday, January 18, 2011

Thursday, January 06, 2011

maldade à toda prova


que estranhos tempos estes, em que a pratica da bondade tem sido perseguida como um meio de ativação social politicamente correta que, nada mais nada menos, representa, e tão-somente, a busca da autocola do rótulo de olha como ele é fraterno .e assim, o mundo fica cada vez mais mau de se viver. com toda esta bondade dos bonzinhos que é tão malévola do que a mais crassa maldade.
eu, por mim, prefiro os maus de coração do que os bons de" marketing". afinal, lidar com a verdade nem sempre é bom. mas é menos mal do que lidar com o vão da vaidade que vai até os confins da pulha para se dizer boa de alma e cuia.