Monday, September 10, 2007

lugar comum

túmulo.
dentro dele, o que dentro do caixão, bolor e falso rateio, por mais incomum que seja a paisagem do lado de fora, nos nivela a todos: por baixo.
mas há quem se julgue morto exalando outros perfumes. e que julgue isto presença de espírito também.
deixe-se então que a dúvida de outros tantos descanse em paz. não fosse aquela barata alí a desandar o cemitério inteiro com o cheiro peculiar do barro derretido que enlameia qualquer possibilidade de final feliz nessa sintese da nossa história mal contada.

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