Sunday, June 07, 2015

"amorteamo"

nestas "assustices", presentes e intentadas nas e das estórias de vida, e da morte; e que de tanta mentirinha bem delgada quase nos desmontam à peidos tremelicados ; 

e também naquelas histórias reais, "cabeludas", que nos levam do espanto ao ser cagado num calafrio ou vulto, e porque decerto de tanto verdadeiro que chegam ao ponto de assustar até cachorro morto, 

eu que, ainda aparento estar mais vivo do que morto, apesar de certa controvérsia cada vez mais, a cada estória ou história, contada, levada ouvida ou assistida, 

sou levado a certa conclusão ainda incerta mas que sei é de chegar a ser tão definitiva quanto a própria caetana *:

pois bem: no caso de, é bem melhor ser um morto vivo do que um vivo morto.

pois o que se enterra nesta vida é o que não se leva. e não me tome por mais um parlapatão que desde já lhe digo, não desdigo a mim na frase anterior deixando solto por cá ou por ai que no fundo estou a mim contra a dizer que há vida depois da morte requerendo passaporte.

é justamente ao contrário: depois da morte é que não há vida mesmo.

então largue de ser morto enquanto ainda é vivo.

* como é denominada a morte no nordeste do brasil

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