na hora de tanto açúcar, diabetes.
na hora de tanto sal, hipertensão - sim eu sei que você gostaria que fosse hiper-tesão. mais sai dessa que na busca disso tudo tudo desandou ainda mais à beça.
enfim, na hora de tanto tudo, tanto nada.
e assim, meu caro, a distopia se torna um lugar comum nesse mundo de gente cada vez mais fora de lugar. mas isso caetano já disse e ninguém ouviu não é mesmo ?
então, "não enche".
viagens,rotas e destinos.pirambeiras,becos e ruelas. atalhos e picadas.portas,pontilhões e ponta-pés. vida trilhada à pele.enfim,um blog que coleciona topadas e joanetes a procura da reflexologia podal.
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Wednesday, January 14, 2015
demasiadamente humano
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Wednesday, February 15, 2012
aos circunspectos
é muito fácil amar as pessoas de longe. de perto não; de perto todo
mundo é normal
(ao contrário do que diz o cantor/compositor, que a cada
dia que passa está mais normal, seja de perto, seja de longe).
assim sendo a normalidade dos normais é uma verdadeira e fatal monstruosidade. a qual nos acostumamos pela preguiça do hábito. e não pela indulgência que porventura possamos arriscar para com os outros. mas sim para com nós próprios, que gostamos sim, como gostamos, de amar antes o que detestamos, desde que esteja perto de tudo que possa se pensar como contradição, e assim voltar a normalidade recuperada.
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