se ainda fumasse, diria que vou ali comprar cigarros, e desapareceria para sempre.
ficam pra trás os amores, os projetos semi-conclusos, as cagadas e os acertos, os cortes e os esparadrapos, o éter e o vinho, as maçãs e as jacas, os jipes e as pirambeiras. mas dívidas não, que não as tenho. nada mais me aflige. mas peraí, uma exceção: os cães e gatos dos quais sou dependente, ao contrário do que dizem eles ser.
pensando bem, fica para o ano que vem.
até o último cão ou gato. então, ano velho que já morreu, ai vou eu remorrer de novo.
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