todos nós, em alguma fase da vida, somos inteiramente apaixonados por nós próprios. alguns chegam a adoração. entretanto, sob a força do hábito, do viver, e do tempo, alguns dão um tempo.
neste ínterim, boa parte, segue em frente e arruma novas paixões, de si para si, ou de si para outrem. outros, no entanto, como se não houvesse saída ante o panorama da diversidade, quase sempre assombrosa, voltam a querer-se, por tédio, covardia, costume, o tal hábito, e nem sempre por tirinhas mas até por demasiado, como se tudo o que foi antes, pudesse ser agora e sempre, para sempre o mesmo configurado sem a menor possibilidade de up-grade.
é ai que a infelicidade bate a sua porta. para sempre. e tome uma vida "crasha".
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