é muito fácil amar as pessoas de longe. de perto não; de perto todo
mundo é normal
(ao contrário do que diz o cantor/compositor, que a cada
dia que passa está mais normal, seja de perto, seja de longe).
assim sendo a normalidade dos normais é uma verdadeira e fatal monstruosidade. a qual nos acostumamos pela preguiça do hábito. e não pela indulgência que porventura possamos arriscar para com os outros. mas sim para com nós próprios, que gostamos sim, como gostamos, de amar antes o que detestamos, desde que esteja perto de tudo que possa se pensar como contradição, e assim voltar a normalidade recuperada.
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