no dia em que os evangélicos tomarem o poder, pelo qual clamam e oram, ora ora, e não só no brasil, o inferno vai se tornar um paraiso. já o paraíso, vai ser um inferno. daqueles. que vai caracterizar como saudoso o capetoso. aquele dito chifrudo ou chinfroso, como queiram, a quem tanta coisa se lhe atribuem, o que por si só já demonstra do que são, também, capazes os espíritos santos. até porque, pra começar, o coisa ruim, não cobra entrada pro picadeiro. e os coisa boa, em tudo que fazem, convenhamos, sim. porque de um jeito ou de outro, há que se admitir, você vai morrer numa grana como manda o figurino espiritual. seria o caso de dizer, neste caso, que quanto mais morto mais vivo ou o já não bem fazejo vice-versa? agora danou-se: porque quanto maior for seu desejo de frutificar-se financeiramente mais o consignado lhe aperta. também, não me venha com esta de que a conta do capeta (se conta houver) é mais cara. o que absolutamente não é verdade nem meia. ele apenas, como direi, não facilita as prestações, o que é de praxe no negócio da agiotagem das almas, prática em que foi sócio para além da teoria em muitas igrejas. mas vamos ao que interessa, que é o destino do mundo tornado evangélico.
aqui na terrinha brasilis, o que mudaria? perguntariam almas respingadas por suas próprias sombras em desditosa curiosidade, aquela que lhes encafifa o deus ante alguma câmara de segurança que pode ter lhes gravado o mal feito - incluindo a si, bispos, pastores e obreiros - ?
e por isso eu não rezo ou nem por isso.
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