o último filme dele é tão ruim que, nem ele, que consegue resgatar seja o que for em qualquer buraco que esteja, consegue salvar-se dele próprio. e menos ainda resgatar a imagem do que um dia suscitou debate ideológico tatibate sobre a face lisa da ideologia de poucas palavras e haja flecha, faca e explosão no melhor estilo pipoca caveirão.
john rambo, o quarto filme, consegue a proeza de tornar-se uma paródia de sí tão séria que o rambo da amazônia, se comparação houvesse, elevar-se-ia aos pincaros de cinema cult.
a coisa é tão feia que nem sequer combina com ketchup do fast-food onde você vai lambuzar-se de verdade. no filme, o sangue derramado em nome de uma produção literalmente sem pés e cabeças, é ralo e qualo o produto roteirizado e dirigido por um stallone que sequer lembra o silvester.
e isso é tudo que você vai retirar do filme que um dia enfaixou a cabeça de uma geração que ainda assim tinha mais miolos do que ele tem hoje.
p.s. o trailler é muito melhor que o filme. acaba rapidinho. portanto não tortura nem meleca ninguém.
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