são duas martas. uma mais para lontra, outra mais para o diabo a quatro.
uma, ministra insossa, precursora de uma liberdade sexual em meados dos anos 80, ao que parece só colocada em prática publicável alguns anos atrás e que talvez por conta disso mesmo andou dizendo que em meio a chateações de espera e camas mal dormidas dever-se-ia relaxar e gozar.
outra, a dita feia que se torna a bela e desejada, num campo onde homens tem de rebolar para fazer o que ela faz. e que de tão bem que faz, que essa sim dá vontade de gozar e relaxar com ela.
a partir de marta, o gol , tido como figura análogica masculina equivalente ao orgasmo tornou-se múltiplo e libertador de verdade.
e se melhor réquiem não há, que se diga que esta marta merece ser beijada dos pés a cabeça pra começo de partida.
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