tudo que eu amo, morre. tudo que eu não amo, também. o que amo, quase sempre me dou conta e faço as contas - sempre elas - do que perdi. o que não amo, quase nunca me dou conta e nestes casos, pra que fazer contas? mas o que mais me morre, é o quase nunca, quando eu amo. aí, só resta fazer de conta que eu não amava tanto o quanto que perdi.
No comments:
Post a Comment