hilda hilst |
viagens,rotas e destinos.pirambeiras,becos e ruelas. atalhos e picadas.portas,pontilhões e ponta-pés. vida trilhada à pele.enfim,um blog que coleciona topadas e joanetes a procura da reflexologia podal.
Wednesday, May 31, 2017
Wednesday, May 24, 2017
hatha yoga (yôga é o meu cacete!) ou o descanso da mexicana
tenho uma relação dúbia com a fotografia. talvez porque ainda adolescente ouvi uma conversa, não me lembro mais onde, que os índios não gostavam de fotos, porque acreditavam que elas roubavam a alma.
anos mais tarde, vi um filme sobre o jim morrison, com o val kimmer, estupendo no papel, onde a mensagem era repetida. pronto, ficou.
não gosto de ser fotografado, muito embora tenha uma admiração enorme pela fotografia, reconhecendo nela, um poderio inimaginável, em muito superior as "imagens em movimento". por que a fotografia capta e paralisa a vida em momentos que jamais seriam percebidos - com honrosas exceções - e talvez por isso mesmo tão bela e tão terrível.
derivações à parte, muito embora tenha lá minhas vontades, não fotografo meus companheiros de jornada - cães, gatos, etc - com exceções muito aleatórias. as vezes, arrependo-me, pois perdi a conta dos que estiveram comigo e que, acontece, fui esquecendo, nomes e fisionomias - mas nunca esqueço do olhar, se me lembro, de vários deles, principalmente em seus últimos momentos.
eis que um dia fotografei a mexicana, com um celular vagabundo, daqueles que comprometem o utilizador frente a cloaca que se diz fauna das redes socais. depois do que aqui falei, nada mais a acrescentar.
anos mais tarde, vi um filme sobre o jim morrison, com o val kimmer, estupendo no papel, onde a mensagem era repetida. pronto, ficou.
não gosto de ser fotografado, muito embora tenha uma admiração enorme pela fotografia, reconhecendo nela, um poderio inimaginável, em muito superior as "imagens em movimento". por que a fotografia capta e paralisa a vida em momentos que jamais seriam percebidos - com honrosas exceções - e talvez por isso mesmo tão bela e tão terrível.
derivações à parte, muito embora tenha lá minhas vontades, não fotografo meus companheiros de jornada - cães, gatos, etc - com exceções muito aleatórias. as vezes, arrependo-me, pois perdi a conta dos que estiveram comigo e que, acontece, fui esquecendo, nomes e fisionomias - mas nunca esqueço do olhar, se me lembro, de vários deles, principalmente em seus últimos momentos.
eis que um dia fotografei a mexicana, com um celular vagabundo, daqueles que comprometem o utilizador frente a cloaca que se diz fauna das redes socais. depois do que aqui falei, nada mais a acrescentar.
Sunday, May 14, 2017
Friday, May 05, 2017
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